DESEMPREGO EM ALTA EM BH

Desemprego em BH
Realmente veio a pandemia Covid-19 junto com ela o desemprego bateu na porta dos Belo Horizontinos . Com o mercado todo fechado sem poder trabalhar para gerar emprego e gerar rendas pra manter os funcionários na ativa . Muitas empresas tiveram que dispensar seus funcionários por motivo falta de renda para manter os seus negócios . Os  setores da economia, que mais desempregou foi com destaque para os setores comercio, bares e restaurantes, da indústria de transformação, agropecuária e construção civil. A indústria de transformação apresentou uma variação absoluta para julho de 2018 de 2.337 novos empregos, sendo uma variação relativa de 0,31% em relação ao mês anterior. A agropecuária mostrou um saldo de 2.547 contratações e uma variação relativa de 0,81%. Já a construção civil apresentou uma variação absoluta de 4.102 e uma variação relativa de 1,63%, sendo o setor com maior crescimento para Minas Gerais no mês de julho. A administração pública foi o único setor em que o saldo foi negativo, apresentando uma variação absoluta de -20 e uma variação relativa de -0,03%.
O que mais cresceu na verdade neste período de pandemia foram os serviços de free-lances como moto entregador e aplicativos com plataformas de hospedagem nas redes sociais . 
Muitos desempregado migram para o MEI (Micro Empreendedor Individual), para se manter com as contas em dias , mas não esta 
sendo fácil pra ninguém neste mercado . 
O alto custo e o grande fator, para se manter no mercados muitos não tem uma preparação adequada e se aventura no mercado correndo o risco de se endividar . A construção Civi e o setor que mais emprega no Pais já sentiu também a crise do mercado, pois a população esta toda endividada e não consegue fácil credito e quando consegue os juros não são favoráveis .    
O governo estuda um plano para gerar novos empregos mas com essa pandemia e a população toda trancada dentro de casa, as coisas complica mais ainda. 
O jeito que o governo achou foi gerar o programa Auxilio Emergencial para muitas famílias não passarem necessidades ao extremos . 

Com desemprego e endividamento em alta, famílias de BH estão comprando menos

“Neste ano, devido à disparada dos preços, estou indo bem menos ao supermercado. Vários amigos e familiares também. Reduzimos as compras ainda com calçados, perfumes... A ordem é economizar”. O relato da vendedora Eliana Gonçalves ajuda a entender uma estatística apurada pela Fecomércio e que acende a luz amarela em comerciantes e prestadores de serviço em Belo Horizonte: neste ano, mais da metade dos consumidores estão indo menos às compras do que no ano passado.

Para se ter ideia, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, o saldo de vagas abertas e fechadas em todos os setores econômicos da capital ficou negativo em 120,9 mil vagas de 2013 a 2018. 

Em 2018, o total foi positivo, com 29,3 mil vagas. De janeiro a julho deste ano, no último mês divulgado pelo Caged, também houve variação positiva (13.284 vagas). Mas os saldos positivos nos sete primeiros meses de 2019 e nos 12 de 2018 ainda não foram suficientes para reverterem a queda do acumulado de 2013 a 2017.

Então venhamos que devemos nos qualificar cada vez mais e interagirmos para não ficarmos para trás .

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