SERVIÇO DE DELIVERY : que empresa vale a pena contratar?

Reunimos informações sobre as principais empresas de delivery do País para ajudar você a decidir qual é a melhor para o seu negócio.Se o seu negócio está no ramo de alimentos, certamente você já se questionou se vale ou não a pena fechar um contrato com uma empresa de entregas ou contratar um motoboy fixo para fazer o delivery. Ao que tudo indica, tem muita gente fazendo isso por aí. Só no ano passado, o comércio eletrônico faturou R$ 59,9 bilhões no País, graças aos 203 milhões de pacotes entregues nas casas dos brasileiros.
De fato, ter sua marca em um aplicativo pode ajudar a tornar o negócio conhecido e aumentar as vendas. Mas é preciso estar ciente dos custos e regras dos contratos antes de tomar essa decisão. A Azulis reuniu informações úteis sobre as principais empresas desse mercado. Veja a seguir.iFood A primeira plataforma de entrega de comidas a fazer sucesso no Brasil foi o iFood. Basicamente, ela faz a ponte entre os estabelecimentos parceiros, os entregadores e os clientes finais, que usam o aplicativo para ver os restaurantes disponíveis em um determinando raio de distância. Para os donos das empresas, há dois planos disponíveis. Em ambos o dinheiro cai na conta em 30 dias após a entrega. iFood Básico: quem entrega é o próprio estabelecimento. A taxa por venda é de 12% mais 3,5% para pagamentos feitos pelo app do iFood. O parceiro que fatura mais de R$ 1800 mensais paga uma mensalidade de R$ 100. Quem vende menos, não paga. iFood Entrega: quem faz as entregas são os motoboys do iFood. A taxa paga sobre o valor da entrega é de 25% nos 3 primeiros meses e 27% do terceiro mês em diante. A mensalidade para quem vende mais de R$ 1800 é de R$ 130. Se vender menos, não paga mensalidade. A loja de empadas Empadinha Mineira, que fica em Florianópolis (SC), faz cerca de 10 entregas por dia pelo iFood. Para Maria Pereira, dona do negócio, a maior vantagem é que eles conseguem chegar a outros bairros e ficam mais conhecidos, graças à publicidade do aplicativo. Por outro lado, ela acha a taxa cobrada muito alta.
“Eu acho muito caro cobrar 25% sobre cada entrega. Nossa empada custa R$ 5 e acaba saindo por R$ 3,75, mesmo preço de custo que cobramos dos cafés clientes”, afirma Maria, da Empadinha Mineira. Porem ela esqueceu que ela não tem nenhum custo com o motoboy e nem com a moto dele . A grande Maioria dos donos de estabelecimentos só querem ganhar mas quem faz o serviço de entrega e coletas e o que menos ganha e o que tem menos valor na visão dos donos dos estabelecimentos. Uber Eats Na mesma linha do iFood, a Uber Eats é uma plataforma de entrega focada apenas em estabelecimentos do setor alimentício. A Azulis entrou em contato com a assessoria, mas não foi informada sobre as taxas cobradas dos parceiros. Para saber valores, é preciso preencher um cadastro no site e aguardar o contato da empresa. No caso da Empadinha Mineira, a taxa informada pela Uber Eats foi de 25% sobre o valor da entrega nos primeiros 3 meses de contrato e 27% a partir do quarto mês. Além disso, há uma mensalidade de R$ 130 independentemente do faturamento obtido em delivery.Rappi A plataforma da Rappi funciona na mesma forma que a do iFood e da Uber Eats, com a diferença que ela inclui não apenas entrega de refeições, mas também de supermercados, farmácias, petshops, entre vários outros estabelecimentos parceiros. Na opção “Qualquer coisa”, o usuário pode contratar serviços especiais como entrega de dinheiro em espécie, entrega de flores, produtos de sex shop, chamar alguém para passear com seu cachorro e até encontrar um goleiro para jogar entrar no jogo por uma hora. Os estabelecimentos que querem ser parceiros devem preencher um cadastro no site da empresa ou mandar um e-mail para sejaparceiro@rappi.com. A empresa informou que não há uma taxa fixa cobrada e que “cada estabelecimento parceiro possui um acordo comercial com a Rappi”.Loggi No caso da Loggi, o cliente final faz o pedido direto para a empreendedor, em vez de usar um aplicativo. O estabelecimento, por sua vez, acessa a plataforma e programa a entrega. O pagamento da encomenda pode ser feito pelo motoboy, com a maquininha da Loggi, que aceita até mesmo vale-alimentação. A única taxa cobrada por esse serviço de pagamento é a do cartão. No caso da empresa de comida indiana Curry Natural, a taxa cobrada para entregas num raio de 3 km é de R$ 8,9. Em distâncias maiores o preço varia. Eduardo Morgado, dono do negócio, explica que a Loggi vale a pena quando o cliente está mais de 4,5 km distante (e não entra no raio do iFood) ou quando a entrega é de comida congelada. “Acho que quanto mais plataformas eu tiver, melhor para o meu negócio”, diz ele. Motoboy Contratar um motoboy fixo para fazer entregas também é uma opção para o dono do negócio. Mas é preciso fazer algumas contas para avaliar se o custo benefício desse serviço é realmente bom. Maria Pereira, da Empadinha Mineira, tem um motoboy para entregas em uma de suas lojas. Ele cobra R$ 20 para ficar à disposição das 14h às 18h mais uma taxa por entrega, que varia de R$ 5 a R$ 10. Hoje, ele fica na casa dele. Quando ficava na loja, cobrava o dobro do valor. Vamos fazer uma conta simples. Imagine que hoje a Empadinha Mineira recebeu 5 pedidos, cada um de R$ 25. O custo dos serviços de entrega são: Motoboy: ao menos R$ 35; iFood: R$ 31,25 nos primeiros meses de contrato e R$ 33,75 do terceiro mês em diante. Mais mensalidade de R$ 100 ou R$ 130 para faturamentos acima de R$ 1800; Loggi: ao menos R$ 44,5; Uber Eats: R$ 31,25 nos primeiros meses de contrato e R$ 33,75 do terceiro mês em diante. Mais mensalidade de R$ 130. Com um pouco de disposição para pesquisar, negociar e colocar os cenários no papel, você vai encontrar a melhor forma de fazer suas entregas e ainda tornar seu negócio bem mais conhecido que antes. Tem o sistema de hora trabalhanda também que é muito mais vantagem, o cliente paga 30 a hora e nada a mais para o boy, no minimo o boy tem que ficar 3 horas a disposição do estabelecimento se ultrapassar essa carga de hora e cobrado uma hora adicional. No qual fica bom para o boy e para o estabelecimento , neste caso e em BH. fonte da pesquisa : https://www.azulis.com.br/artigo/servico-de-delivery-como-fazer Texto de Por Fernanda Santos Publicado em 08/08/2019 - ate a data de hoje 24/04/2021 o sistema e o mesmo .

COMO ESCOLHER UM MOTOBOY PROFISSIONAL

Está precisando de um motoboy para entrega de documentos em Belo Horizonte e Região. O Primeiro passo que eu sempre dou e a (Q I), Ou seja quem indica. O Segundo passo olhar o perfil do profissional que vai lhe atender a postura a educação de como ele chega e aborda a vc ou seu cliente. A leveza dele em compreender o serviço que sera executado .O Compremetimento do profissional com seu serviço e exencial . NUNCA OLHE PREÇO pois nen sempre o mais barato vai lhe dar conta de lhe atender. Entregar documentos por um motoboy é um serviço que vem ganhando força nos últimos anos, principalmente em BH. Isso porque o transporte de documentos tem especialidades que normalmente não existem no transporte de qualquer outro produto. Sendo assim, é fundamental manter um cuidado com a qualidade no manuseio, armazenamento e escolher corretamente o motoboy que vai fazer a entrega em BH para que os documentos estejam em perfeito estado quando chegarem ao destino final. Os motoboys são ágeis e apresentam enorme facilidade de trafegar em momentos de trânsito intenso, especialmente em uma cidade com altos picos de congestionamento como BH. Se você precisa entregar algum documento e está com pressa que ele chegue ao local, esse é o melhor serviço. Outro benefício em contar com um serviço de motoboy em BH é otimizar a entrega. Este fato garante que os documentos cheguem em menor tempo ao destino final, atendendo a demanda com praticidade e rapidez.